Bullying #2

Antes de mais, deixem-me dizer que (hoje) não houve problema nenhum... porque quem de direito fez o que tinha a fazer:

A E* contou à mãe o que se tinha passado.
A mãe da E* ligou para a coordenadora da escola para expor o assunto (e mais não sei...)
A coordenadora manteve o miúdo problemático no edifício (não foi ao recreio no intervalo)

Calimero

Não sei se é a melhor abordagem, mas eu teria feito exatamente o mesmo, fosse eu a menina, a mãe ou a coordenadora.

Confesso que tenho alguma dificuldade em lidar com este problema (aliás, sempre tive).
Nunca sofri de bullying, mas havia às vezes alguns desacatos/ ameaças, fosse o que fosse... o que é certo é que eu era uma caguinchas e se tinha medo ia fazer queixinhas à professora. Recordo-me como se fosse hoje da resposta que ganhava todas as vezes:

Professora: Se te bateu, bate-lhe também!

Ora, obrigadinha! Se eu não tivesse medo de lhe bater não estava aqui a fazer queixinhas, pois não? (obviamente que isto era um pensamento, que o respeitinho é bom e faz falta...)

Na verdade a professora estava a procurar ensinar-me a defender-me sozinha (e provavelmente tinha mais o que fazer...)

 Este assunto dá pano para mangas... amanhã continuamos.