Continuando a conversa...
Eu já consegui identificar onde está o meu problema...
Imaginem:
Eles querem qualquer coisa que não pode ser ...
Eu digo que não.
Eles insistem quinhentas vezes... porquê? Mas e isto... e mais aquilo... Posso? Posso? Posso?
Eu não gosto de os ignorar, por isso, respondo quinhentas vezes que não, por isto e por aquilo e blá, blá, blá...
Nesta altura há duas hipóteses:
1. Eles argumentaram bem (acontece) e eu já estou farta de os ouvir e... está bem!
2. Ouço e explico até à exaustão até que me salta a tampa e mando dois pares de berros...
O que é que eu faço para evitar isto?
Tenho que evitar o mais possível falar! (eu explico demais...)
Desta maneira não corro o risco de eles me darem a volta com a conversa e por outro lado também não me desgasto...
O que é que eu me lembrei? (ideia mirabolante)
Fiz um cartaz gigante com a palavra "NÃO" e colei-o na porta de um armário (no interior).
Quando eles pedem aquilo que eu já disse que não, a ideia é levá-los pela mão até ao armário para verem a resposta novamente.
Ao fim de uma série de viagens, o D* até lá foi por uma orelha (meio a sério, meio a brincar, que ele não sabia se havia de rir ou chorar...) mas consegui que ele se fartasse antes de mim... ele já nem podia ver o cartaz!
As voltas que eu tenho que dar...
Estou aqui a pensar se não hei de arranjar um cartaz semelhante para uso cá em casa!
ResponderEliminarHá que variar na abordagem... ;-)
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